sábado, 25 de outubro de 2008


Sem qualquer palavra que possa importunar isto.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Versos em inglês

Sometimes I realy don't understand waht people say.
Sometimes, attention is something I don't pay.
But that is my own way (not a lack of faith)
To live in this world,
That is confused, dark and unprayed.

Ás vezes dou por mim a pensar em poesia em inglês e às vezes acabo por escrever qualquer coisa em pequenos papeis que depois espalho na minha gaveta da mesa de cabeceira. Creio que faça isso por uma vaga remeniscência do meu desejo de cantar, de fazer parte de um projecto de música e da afinidade que encontro em algumas letras de bandas que gosto.
Creio ainda que por vezes tenha mais a ver com o acontecimento que foi ler o meu primeiro livro de poesias bilingue (Fifthy poems, Ian Hamilton), que para além de me ter aberto a novas poesias, também me deixou intrigada, desde aí (e já lá vai algum tempo) até hoje mesmo: como é possivel fazer-se tradução de poesia? Não acredito que seja possível, por mais respeito que tenha pelos tradutores que o fazem de boa vontade.
Estes verso que hoje publico apareceram-me subitamente e eu tive de os anotar logo, para não os deixar fugir. Por isso, lá para as 6:32H am de um dia da semana que passou, sento-me na borda da minha cama, tiro um dos tais papéis da gaveta e escrevo isto, pensando apenas que não podia atrasar-me para ir para a faculdade, que é algo muito possível de acontecer.
Apenas uma observação: por mais que eu esteja a gostar de pensar poesia em inglês, não sei assim tanto dessa língua, e portanto se me vierem dizer que unprayed não existe, eu responderei então que seja unsaved.