Peço, desde já, desculpa pelos parágrafos do post anterior, pois sei que dificulta a leitura.
Mas, ainda assim, pode ser lido!... A verdade é que é um escrito que já o fiz há muito tempo (5 de Novembro de 2006) e que foi concebido, a história, para ser mais correcta, há ainda muito mais tempo, tanto que já nem sei dizer quanto.
Esta história não foi continuada. Tenho, sim, muitos apontamentos e rascunhos do seu enredo e personagens, mas não acabei por concretizá-la. Só que publiquei-a aqui porque, depois de voltar a lê-la hoje por quase mero acaso, gostei do que li e achei que merecia ser lida por outros e que não devia ficar fechada para sempre, à espera do resto que lhe falta.
Poderia transcrever muitos dos apontamentos de que falei - até seria interessante -, mas prefiro tentar resumi-la mais eficazmente, em poucas linhas.
Então, Inês é personagem principal de um história que seria contada através dos seus diários, que por sua vez, foram começados logo após o desaparecimento da sua mãe. Inês, portanto, iria contar tudo o que sentia em relação a isso, ela e a sua famíla, a par das peripécias que aconteceriam na escola, com a sua melhor amiga Prada e com outros novos amigos de uma nova escola. Mas esta história, para não se tornar mais uma juvenil sem um novo interesse, seria também uma história de mistério e aventura, porque Inês acabaria por descobrir porque motivo a sua mãe teria escapado e que afinal não era sua mãe e que pertencia a uma agência/socidade com actividades secretas (contra terrorism).o Enfim, iria acabar por lhe dar muitas voltas, até que no fim, descobririamos que Inês e Julieta eram mesmo filhas da sua mãe.
Mas a verdade, é que não escrivi a história toda; tenho apenas uns apontamentos e o prólogo.
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